A palestra-oficina foi excelente. O Gil foi simples, direto, brilhante, e presta um ótimo serviço à sociedade por meio do Contas Abertas. Além disso, deu para notar que ele ainda acredita em um Brasil livre de corrupção. Sensacional!
É uma prestação de serviço, né Leandro. Ele presta um serviço de informação. Vejo com certo ceticismo o fato de se selecionar contas a pedido, sem uma análise comprometida realmente. Achei que ele foi lá pra vender o peixe e estava muito na defensiva. Reagia se defendendo, como se estivesse querendo apenas elogios, não admitindo questionamento. O processo de apuração de números, que foi montado, me pareceu muito competente.
Muita falta de respeito e destempero marcou a palestra do Gil Castelo Branco no encontro de sábado, 21/06/08. Me deu medo, confesso. Como aluna e estudante, imagino, que a falta de equílibrio do palestrante constrangeu a todos. Palavrões, berros, acusações insistentes e até um choro duvidoso deixou os ouvintes em desconforto. Muito deselegante. Não fosse a intervenção da platéia e do Krieger sei lá.
Há algo que a Escola deve abolir. Quando, ao iniciar a palestra, se avisa que vai haver estagio e/ou que haverá vagas, dá a impressão de aliciamento. Isso constrange e, de uma certa forma, compromete a assistência.Haverá sempre algume que sentirá inclinação à bajulação. Se tiver que avisar algo que seja após a palestra, afinal o objetivo não é o agenciamento.
Gil Castelo Branco é um economista com bons argumentos. Em sua palestra houve uma explicação como funciona o Siaf e ele defendeu o livre acesso a informação. Não criticou nenhuma administração do Governo Federal.
A respeito da discussão: não se pode agradar a todos.
A Escola Livre poderia fazer uma oficina com a Contas Abertas.
Vou discordar com alguns colegas. O que foi realmente constrangedor na palestra do Gil foi a falta de equilíbrio de alguns alunos, pois ainda há a crença de que pergunta boa é a que deixa o palestrante sem ação, embaraçado. Não achei que o choro foi fingimento, nem julgo os palavrões e a atitude defensiva adotada pelo Gil - afinal de contas, o cara era um convidado e se sentiu claramente ofendido por uma pergunta mal formulada, feita de forma combativa e sobre um assunto que já havia sido comentado no início da palestra. Talvez por isso o autor da pergunta não tenha escutado, pois o hábito de chegar atrasado às palestras parece ter se tornado corriqueiro entre os estudantes. Para mim, a palestra passada foi de extrema relevância e ministrada de forma excelente, pois foi feita por uma pessoa que parece gostar muito do que faz e soube passar conhecimentos sobre um assunto que não é familiar à maioria das pessoas de forma simples e interessante.
O cara mandou muito bem! Muito boa a palestra, diria até motivadora, pelo menos pra mim. Ficou uma promessa no ar de uma oficina específica pro CA, tomara que o pessoal tenha aproveitado a palestra o suficiente para se interessar. Não achei que pegou tanto fogo, não. Quem compra uma briga tem que estar preparado pra tudo, por isso deve pensar antes de comprá-la. E quem tá de fora que continue de fora.
Com respeito a todos meus colegas, "Não confudam alhos com bugalhos". Não há dúvida sobre a preparação do palestrante para apresentação. Nem sobre a qualidade do que foi apresentado. Apenas não posso concordar que não haja respeito e cordialidade entre alunos e palestrantes. Todos devem ser tratado com respeito e o Gil não fez isso com o Hércules e nem com as demais pessoas presentes. Desmerecer uma pessoa que ignora determinado assunto não é legal e nem é adquado para um professor. Imagine se cada um de nós perder a liberdade de expor as dúvidas para não elevar o tom das palestras? Sei lá. Mantenho a minha opinião, Gil estava de TPM.
8 comentários:
A palestra-oficina foi excelente. O Gil foi simples, direto, brilhante, e presta um ótimo serviço à sociedade por meio do Contas Abertas. Além disso, deu para notar que ele ainda acredita em um Brasil livre de corrupção. Sensacional!
É uma prestação de serviço, né Leandro. Ele presta um serviço de informação.
Vejo com certo ceticismo o fato de se selecionar contas a pedido, sem uma análise comprometida realmente.
Achei que ele foi lá pra vender o peixe e estava muito na defensiva.
Reagia se defendendo, como se estivesse querendo apenas elogios, não admitindo questionamento.
O processo de apuração de números, que foi montado, me pareceu muito competente.
Muita falta de respeito e destempero marcou a palestra do Gil Castelo Branco no encontro de sábado, 21/06/08. Me deu medo, confesso. Como aluna e estudante, imagino, que a falta de equílibrio do palestrante constrangeu a todos. Palavrões, berros, acusações insistentes e até um choro duvidoso deixou os ouvintes em desconforto. Muito deselegante. Não fosse a intervenção da platéia e do Krieger sei lá.
Uma pena. O conteúdo foi bom, mas....
Luciana Magarão
Há algo que a Escola deve abolir. Quando, ao iniciar a palestra, se avisa que vai haver estagio e/ou que haverá vagas, dá a impressão de aliciamento. Isso constrange e, de uma certa forma, compromete a assistência.Haverá sempre algume que sentirá inclinação à bajulação.
Se tiver que avisar algo que seja após a palestra, afinal o objetivo não é o agenciamento.
Gil Castelo Branco é um economista com bons argumentos. Em sua palestra houve uma explicação como funciona o Siaf e ele defendeu o livre acesso a informação. Não criticou nenhuma administração do Governo Federal.
A respeito da discussão: não se pode agradar a todos.
A Escola Livre poderia fazer uma oficina com a Contas Abertas.
Vou discordar com alguns colegas. O que foi realmente constrangedor na palestra do Gil foi a falta de equilíbrio de alguns alunos, pois ainda há a crença de que pergunta boa é a que deixa o palestrante sem ação, embaraçado. Não achei que o choro foi fingimento, nem julgo os palavrões e a atitude defensiva adotada pelo Gil - afinal de contas, o cara era um convidado e se sentiu claramente ofendido por uma pergunta mal formulada, feita de forma combativa e sobre um assunto que já havia sido comentado no início da palestra. Talvez por isso o autor da pergunta não tenha escutado, pois o hábito de chegar atrasado às palestras parece ter se tornado corriqueiro entre os estudantes.
Para mim, a palestra passada foi de extrema relevância e ministrada de forma excelente, pois foi feita por uma pessoa que parece gostar muito do que faz e soube passar conhecimentos sobre um assunto que não é familiar à maioria das pessoas de forma simples e interessante.
Gláucia Cristina.
O cara mandou muito bem! Muito boa a palestra, diria até motivadora, pelo menos pra mim.
Ficou uma promessa no ar de uma oficina específica pro CA, tomara que o pessoal tenha aproveitado a palestra o suficiente para se interessar.
Não achei que pegou tanto fogo, não. Quem compra uma briga tem que estar preparado pra tudo, por isso deve pensar antes de comprá-la. E quem tá de fora que continue de fora.
Com respeito a todos meus colegas, "Não confudam alhos com bugalhos". Não há dúvida sobre a preparação do palestrante para apresentação. Nem sobre a qualidade do que foi apresentado. Apenas não posso concordar que não haja respeito e cordialidade entre alunos e palestrantes. Todos devem ser tratado com respeito e o Gil não fez isso com o Hércules e nem com as demais pessoas presentes. Desmerecer uma pessoa que ignora determinado assunto não é legal e nem é adquado para um professor. Imagine se cada um de nós perder a liberdade de expor as dúvidas para não elevar o tom das palestras? Sei lá. Mantenho a minha opinião, Gil estava de TPM.
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